Fundo do baú
"Nesses dias, em que eu me encontro sem escapatória entre mim e mim mesma às 5:40 da madrugada de um domingo, que me pergunto porque raios continuo nisso. Afinal, o que mais tem pra ser vivido? Evolução, amor, paz, bondade: Palavras bonitas no papel. [...]
Me sinto vazia, que nem aquela música do Chico Buarque que diz: “A metade de mim, a metade arrancada de mim (...) A metade amputada de mim”. Me sinto partida ao meio, esperando que algo caia em minhas mãos do tipo: “Oh, agora tô bem.”."
Sem Título
" - Opa! Não podemos ir agora – disse dando mais um gole na cerveja de segunda – Vamos nos divertir.
- Como você pretende fazer alguma coisa nesse estado?
- Eu sempre faço, idiota.
- Ninguém vai te querer assim.
- Hoje eu só quero me divertir com você – sorriu safadamente.
- Acha que estou à sua disposição, é?
- É claro."
G.A.N's
Me sinto vazia, que nem aquela música do Chico Buarque que diz: “A metade de mim, a metade arrancada de mim (...) A metade amputada de mim”. Me sinto partida ao meio, esperando que algo caia em minhas mãos do tipo: “Oh, agora tô bem.”."
Sem Título
" - Opa! Não podemos ir agora – disse dando mais um gole na cerveja de segunda – Vamos nos divertir.
- Como você pretende fazer alguma coisa nesse estado?
- Eu sempre faço, idiota.
- Ninguém vai te querer assim.
- Hoje eu só quero me divertir com você – sorriu safadamente.
- Acha que estou à sua disposição, é?
- É claro."
G.A.N's
Julho de '08 e Outubro de '07, respectivamente.
Commentaires
Na madrugada sou poema escrito num guardanapo qualquer e amassado no bolso do casaco de inverno.
(Viajei)