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J'espère que tu ne pars pas

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I'll wait for you, I'll pray I will keep waiting for your love

Le "non" à la pénétration

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Quando sentimos uma opressão social talvez não percebamos o quão capilarizada e subentendida ela de fato seja na nossa vida cotidiana. Com o (terceiro?) levante do movimento feminista no século XXI veio também muitas demonstrações de machismos cotidianos, as cantadas de rua, o assédio no trabalho, na escola, o estupro dentro da relação amorosa, a subjugação da capacidade feminina em ambientes antes majoritariamente masculinos, o medo do abuso sexual, a prostituição compulsória e a lista vai até onde houverem páginas para isso. As novelas estampam os relacionamentos abusivos, o empoderamento da mulher, a capacidade intelectual que temos. Está tudo aí. Mas eu nunca senti tanto poder na minha vida quanto ao dizer "não" em ser penetrada. E ninguém nunca me contou isso. Quando a penetração começou a doer no meu relacionamento heterossexual, deram rapidamente um nome: vaginismo. Ou qualquer coisa assim, existem vários nomes para dor na penetração e todos têm a ver com uma