Un hommage à l'amour

Eu queria saber explicar o amor. Dissecá-lo em pedacinhos e analisar suas fórmulas e caminhos. Queria poder entendê-lo na sua profundidade, estudá-lo dia a dia e, depois de anos isolada numa cabana, surgir com as diretrizes que guiam minha forma de amar. Mas, felizmente, o amor é um mistério sem fim, como um oceano. E pode ser sentido de tantas formas, com tantas pessoas e em tantos momentos que faz com que as variáveis sejam infinitas e absolutamente absortas. O único jeito de desbravá-lo é vivendo sem ressalvas, sem medo, sem hesitações. É permitir que o sentimento possa florescer no peito, que ele amadureça lentamente para que, na hora certa, possa ser mordido e ofereça a doçura que o tempo lhe concedeu. Que sorte a minha a de confiar no amor. Sorte de me permitir morrer e nascer pelo e para o amor. Acho que é o descontrole do amor que o faz viciante e me dá mais vontade de experimentar tudo o que ele pode oferecer. Por isso penso em formar uma família; imagina a explosão de a...